Estudo Científico Aponta Mudanças Genéticas em Médiuns
Os cientistas descobriram alterações de alta expressão, como a translocação de ZAP-70


Um recente estudo científico coordenado pela Universidade de São Paulo (USP), em parceria com outras instituições brasileiras, revelou que médiuns possuem alterações genéticas exclusivas que podem estar relacionadas à sua capacidade de perceber aspectos da realidade não acessíveis à maioria das pessoas. A pesquisa, que ganhou destaque nacional e internacional, representa um marco na investigação das bases biológicas da mediunidade.
O Estudo e Seus Principais Resultados
A investigação, conduzida entre 2020 e 2021, analisou o exoma de 119 participantes, sendo 66 médiuns e 53 parentes não médiuns (controles). O exoma é a região do DNA responsável por codificar proteínas essenciais para o funcionamento do organismo. Os resultados mostraram que os médiuns apresentam 15.669 variantes genéticas exclusivas, que podem impactar a função de 7.269 genes.
Entre as descobertas mais significativas está a alteração no gene ZAP-70, uma tirosina quinase fundamental para a ativação de linfócitos T, células-chave do sistema imunológico. Essa alteração foi encontrada em um terço dos médiuns analisados, mas não em seus parentes não médiuns. A translocação de ZAP-70 para o sistema imunológico sugere que os médiuns possuem um sistema sensorial mais receptivo a estímulos ambientais, o que pode explicar suas experiências mediúnicas.


Metodologia Inovadora
A robustez da pesquisa se deve, em grande parte, à sua metodologia rigorosa. Além da análise de exoma, o estudo incluiu gêmeos monozigóticos médiuns, comparados com um irmão não médium. Essa abordagem permitiu uma análise mais detalhada das diferenças genéticas, reforçando a validade dos resultados.
Os participantes foram selecionados com critérios rigorosos: médiuns com mais de 10 anos de experiência, que realizavam atividades mediúnicas regularmente e de forma gratuita. Além disso, foram coletadas amostras de saliva para análise do DNA, garantindo a qualidade dos dados.

O Que As Descobertas Significam
As alterações genéticas identificadas estão relacionadas principalmente ao sistema imunológico e ao processamento de informações ambientais. Isso sugere que a mediunidade pode estar associada a uma maior sensibilidade do organismo em responder a estímulos externos, possivelmente permitindo a percepção de fenômenos não detectados pela maioria das pessoas.
Aedm anota que o sistema imunológico desempenha um papel crucial na mediunidade, sugerindo que os médiuns podem ter um sistema sensorial mais aguçado. No entanto, é importante ressaltar que o estudo não conclui que essas variantes genéticas sejam a única causa da mediunidade. Outros fatores, como influências ambientais e psicológicas, também podem estar envolvidos.

Colaboração Interinstitucional
O estudo contou com a colaboração de instituições de renome no Brasil, incluindo a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e o Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Essa parceria permitiu que os pesquisadores unissem expertise em genética, neurobiologia e espiritualidade, resultando em uma análise abrangente e detalhada.


Conclusão
O estudo representa um passo importante para entender as bases biológicas da mediunidade. Ao identificar variantes genéticas exclusivas em médiuns, os pesquisadores abriram caminho para novas investigações sobre como o sistema imunológico e o processamento de informações ambientais podem influenciar experiências espirituais.
No entanto, é fundamental lembrar que a mediunidade é um fenômeno complexo, que envolve aspectos biológicos, psicológicos e culturais. Mais pesquisas serão necessárias para desvendar completamente os mecanismos envolvidos.

FAQ - PERGUNTAS MAIS COMUNS -
1. Quais foram as principais conclusões do estudo sobre as alterações genéticas em médiuns?
O estudo identificou que médiuns apresentam variantes genéticas exclusivas, especialmente no gene ZAP-70, relacionadas ao sistema imunológico e ao processamento de estímulos ambientais.
2. Como os pesquisadores selecionaram os participantes?
Os participantes foram escolhidos com critérios rigorosos, incluindo médiuns com mais de 10 anos de experiência e atividades mediúnicas regulares. Também foram incluídos gêmeos monozigóticos para fortalecer a validade dos resultados.
3. Qual o significado da alteração no gene ZAP-70?
A alteração no gene ZAP-70 sugere que os médiuns possuem um sistema imunológico mais sensível, o que pode permitir uma maior percepção de estímulos ambientais.
4. O estudo prova que as variantes genéticas são a causa da mediunidade?
Não. O estudo identificou uma correlação entre variantes genéticas e mediunidade, mas não estabeleceu uma relação causal. Outros fatores, como influências ambientais e psicológicas, também podem estar envolvidos.
5. Quais instituições participaram do estudo?
O estudo foi coordenado pela USP e contou com a participação da UFJF, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e da UFRGS.
Reflexão Final sobre o Estudo Científico das Mudanças Genéticas em Médiuns
A pesquisa conduzida pela Universidade de São Paulo (USP) e outras instituições brasileiras marca um avanço significativo na compreensão da mediunidade sob a ótica científica. A descoberta de variantes genéticas exclusivas em médiuns, especialmente no gene ZAP-70, sugere uma possível conexão entre a mediunidade e o funcionamento do sistema imunológico, destacando um novo campo de investigação dentro da genética e da neurociência.
Entre os achados mais notáveis, a translocação de ZAP-70, uma tirosina quinase essencial para a ativação dos linfócitos T, aponta para uma maior sensibilidade do organismo em responder a estímulos ambientais. Esse dado pode indicar que os médiuns possuem um sistema sensorial diferenciado, capaz de captar informações que escapam à percepção convencional. Essa descoberta ressoa com a hipótese de que a mediunidade pode ter bases biológicas, ampliando o debate sobre a interação entre corpo, mente e consciência.
O rigor metodológico da pesquisa fortalece a confiabilidade dos resultados. A inclusão de gêmeos monozigóticos e o controle genético entre médiuns e seus parentes não médiuns proporcionaram um nível de detalhamento que minimiza vieses. A escolha criteriosa dos participantes, com pelo menos 10 anos de prática mediúnica, reforça a seriedade do estudo, evitando a influência de médiuns eventuais ou inexperientes.
Contudo, a investigação também levanta novas questões. Se a mediunidade possui um componente genético, até que ponto o ambiente e a cultura moldam essa habilidade? E mais: o que significa, em termos evolutivos, ter um sistema imunológico mais receptivo a estímulos ambientais? Essas questões ampliam o escopo do estudo, incentivando novas pesquisas que explorem a relação entre genética, consciência e espiritualidade.
Embora os resultados sejam promissores, os pesquisadores enfatizam que a mediunidade não pode ser explicada apenas por fatores genéticos. A interação entre predisposição biológica, experiências de vida e fatores culturais continua sendo uma área crucial para futuras investigações. Além disso, os achados reforçam que a mediunidade, longe de ser apenas um fenômeno subjetivo ou místico, pode ter raízes fisiológicas que ainda não compreendemos completamente.
O estudo abre um caminho fascinante para o futuro da ciência, onde a espiritualidade e a biologia não são vistas como opostas, mas como aspectos complementares da experiência humana. À medida que mais pesquisas surgirem, poderemos entender melhor o que significa ser médium e como essa habilidade pode influenciar nossa percepção da realidade.
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