Taylor Swift:
O Enigma da Amnésia Pós-Show

 - Uma Análise do Fenômeno entre os Fãs de Taylor Swift

Em um mundo onde a música é uma forma de arte que tem o poder de transportar você de volta a um determinado momento de sua vida, um fenômeno intrigante tem chamado a atenção de psicólogos e fãs de música: a amnésia pós-show. Este fenômeno, que tem sido particularmente notado entre os fãs da cantora pop Taylor Swift, é caracterizado por uma incapacidade de lembrar detalhes ou até mesmo grandes partes de um show após o evento.

Imagine pagar centenas de dólares por um ingresso, enfrentar a chuva torrencial para assistir à apresentação de sua artista favorita, e depois de três horas e mais de 40 músicas, chegar em casa e perceber que não consegue se lembrar de nada. Parece quase inacreditável, mas muitos fãs de Taylor Swift afirmam sofrer de "amnésia pós-show".


- A Psicologia por Trás da Amnésia Pós-Show

Os psicólogos sugerem que as emoções e o tempo podem estar por trás desse fenômeno. De experiências fora do corpo a entrar em um estado de sonho, os fãs de Swift - ou Swifties, como preferem ser conhecidos - foram às redes sociais nos últimos dias para revelar não conseguirem se lembrar de momentos importantes do último show da cantora.

Michelle Phillips, professora sênior de psicologia musical do Royal Northern College of Music, diz que a ideia de amnésia pós-show não é tão assustadora quanto parece. Raramente será o caso de os fãs não terem absolutamente nenhuma memória de estar em um show. "- Na verdade, é provável que seja uma das coisas que eles irão lembrar pelo resto de suas vidas", diz o Dr. Phillips.


- A Sobrecarga Sensorial e a Amnésia Pós-Show

Hoje em dia, os shows não são apenas sobre a música. Os fãs são tratados com espetáculos alucinantes, com luzes estroboscópicas, adereços enormes e mais mudanças de figurino do que você pode acompanhar - então não é surpresa que você não vai se lembrar de tudo o que experimentou depois de ter processado tanto.

Anushka Sri, que assistiu Suga do BTS do K-pop coreano se apresentar em Los Angeles, diz que a maioria dos shows que ela vai tem "elementos de surpresa o tempo todo", bem como movimentos intensos de luz e fogos de artifício que ela acha que "- Meio que causam perda de memória".


- A Música como Gatilho para Memórias

Helen Prior, professora sênior da Universidade de Hull, está interessada em ver se algumas das memórias e emoções que os fãs de Taylor Swift esqueceram podem ser lembradas quando ouvirem suas músicas posteriormente. Então, para os Swifties preocupados em ter esquecido partes do show, ouvir o set list do show, novamente, pode fazer com que todas essas memórias voltem à tona.

- Conclusão: 

A amnésia pós-show é um fenômeno intrigante que levanta questões sobre como processamos e lembramos de experiências intensas e emocionais. Embora possa parecer preocupante para os fãs que sentem que estão perdendo partes de uma experiência que eles valorizam, os especialistas sugerem que é uma resposta natural à sobrecarga sensorial e emocional que muitos shows proporcionam.

Além disso, a música tem o poder de evocar memórias e sentimentos, então mesmo que os detalhes do show possam parecer nebulosos, as emoções e experiências podem ser revividas ao ouvir as músicas novamente. Portanto, se você é um Swifty preocupado com a amnésia pós-show, talvez a solução seja tão simples quanto colocar seus fones de ouvido, apertar o play e deixar a música te levar de volta.

Ainda assim, o fenômeno da amnésia pós-show é um campo de estudo fascinante e ainda pouco explorado. Ele nos faz questionar como nossas mentes processam e armazenam memórias, e como experiências intensas e emocionais podem afetar esse processo. E, talvez o mais importante, nos lembra que, mesmo em um mundo cada vez mais focado em capturar e compartilhar cada momento, algumas experiências são tão poderosas que escapam à nossa capacidade de lembrar completamente. E talvez isso não seja algo para se preocupar, mas sim para se maravilhar.


Texto organizado por João Oliveira



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Prof. Dr. João Oliveira, psicólogo clínico

Prof. Dr. João Oliveira, Doutor em Saúde Pública, Psicólogo,  62 anos (2024), começou com a Hipnose aos 18, em 1980. Já são 44 anos estudando, praticando, se beneficiando e, acima de tudo, descobrindo a cada dia novas formas de atuar com essa ferramenta espetacular.

Prof. Dra. Beatriz Acampora, Doutora em saúde Pública, Psicóloga, estuda a hipnose há mais de 20 anos, sempre buscando o que há de melhor na área para auxiliar seus clientes, criando propostas de trabalho inovadoras que são ferramentas poderosas na terapia.

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